Expressão dramática

Improvisar a nossa personagem, interagindo.

Reflexão


Quando sai da sala fiquei um pouco à deriva por onde começar, mas num segundo fui direita à sala de professores, cumprimentei com um “olá pessoal”e comecei a informar os presentes, o porquê da minha presença ali.
Apresentei-me, Maria Natal, e tentei convencer os professores a inscreverem-se numa viagem na minha mota, de Sintra até à Praia das Maçãs, que custava só dois euros e meio, revertendo esse dinheiro para uma instituição de caridade, e no fim da viagem tinham como brinde um chupa-chupa.
Foi assim que comecei a minha representação, e entre piropos, reclamações e provocações atingi o meu objectivo ter a atenção das pessoas.
O nosso grupo interagiu com grande naturalidade até a Maria Natal provocou tanto a pobre peixeira, que esta, correu atrás dela para ajuste de contas.
Foi uma experiência inesquecível, pois foi a primeira vez que representei uma personagem de improviso em público, “achei o máximo” acho que devíamos continuar, porque através destes exercícios ficamos desinibidas e mais confiantes de nós próprias, o que se torna fundamental para adquirimos uma boa preparação para a nossa prova de aptidão.

Gostei quero repetir.

Nela